O Instituto Histórico e Geográfico de São Luiz Gonzaga desde a sua fundação é movido por lutas constantes, com o objetivo de melhorar as suas condições e para apresentar à comunidade um bom trabalho. Graças aos resultados vitoriosos, hoje temos um instituto que atinge as metas, o qual a sociedade valoriza acreditando na sua eficiência.
Para ter maior conhecimento sobre os desafios e conquistas do Instituto Histórico e Geográfico, formamos a seguir, uma história oral com a ilustre cidadã são-luizense, que muito lutou para que este belíssimo projeto realizasse, a professora Anna Olívia do Nascimento:
“Os desafios no início foram inúmeros. Creio que os mais significativos foram: dar condições físicas para o pleno desenvolvimento da instituição, dar o devido respaldo legal e tornar o Instituto uma entidade de prestígio entre congêneres no Rio Grande do Sul.
O Instituto, hoje, é reconhecido não só em âmbito local e regional, a instituição teve, ao longo dos anos, uma aceitação, também, no mundo intelectual Rio-grandense e, porque não dizer, nacional e internacional. A comunidade são-luizense reconhece no Instituto uma instituição cultural séria, que veio para ficar, e para São Luiz é um destaque na área cultural.
São Luiz no aspecto cultural cresceu muito após a fundação do Instituto. Hoje ele não atua isoladamente, como anteriormente, outras instituições estão atuando na área com grande desenvoltura, tanto o Instituto colaborou para que São Luiz crescesse na área cultural.
Para o futuro, o Instituto pretende aumentar o seu acervo bibliográfico, adquirindo livros mais dedicados à pesquisa, incentivar a pesquisa e desenvolver certas atividades inerentes à instituição que no momento não estamos desenvolvendo e aumentar o seu espaço físico, pois ainda não estamos conseguindo um espaço físico amplo para desenvolver a biblioteca, a secretaria, as atividades no salão nobre.
O Instituto espera dos São-luizenses apoio e maior participação quando promove atividades culturais, como simpósios, encontros, feiras e esperamos que os São-luizenses sempre estejam presentes nessas atividades.
O prédio atual foi cedido pela Prefeitura Municipal por tempo indeterminado; quanto à biblioteca do Instituto, atualmente conta com cerca de 3.000 títulos; os livros foram adquiridos por doação ou compra. O Instituto possui obras sobre história, literatura, arte, geografia, direito, psicologia, educação, conhecimentos gerais e outros. Também o Instituto possui um respeitável acervo de obras raras: almanaques do Rio Grande do Sul do século passado, a Biblioteca Internacional de Obras Célebres, em vinte e cinco volumes; edições do século XIX editadas em Portugal, de autores conhecidos como Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco, Ramalho Ortigão; possui também cinquenta volumes dos Anais da Assembléia Legislativa correspondentes aos anos de 1947 a 1951; grande número de livros didáticos do século passado; coleção de livros da Editora Hochette; A Pequena Enciclopédia Popular, editada na França, de 1903 a 1934; e uma obra raríssima sobre a geografia do Brasil, de Elisée Reclus, edição de 1900. Ainda o instituto possui uma coleção rara, A Nova Política do Brasil, composta de discursos do presidente Getúlio Vargas, em quinze volumes, uma coleção valiosíssima encadernada do jornal “A Notícia” de 1934 a 1993, de São Luiz Gonzaga e recentemente como doação, a série Raízes Gaúchas, em três volumes, uma valiosa coleção sobre arte e cultura no Brasil e uma coleção de jornais em fac-símile ( O Mensageiro, O Americano e Estrela do Sul, contemporâneos da Revolução Farroupilha).
Os sócios participam sempre quando solicitados. No entanto, acrescentamos a atuação dos sócios correspondentes: antropólogos, sociólogos, escritores, historiadores, que sempre estão divulgando a instituição não só no Brasil como no exterior.
Em 1983, após a II Mostra da Arte Missioneira, os componentes do Departamento Histórico e Cultural que realizaram o I Encontro de Estudos Missioneiros, concluíram que havia uma necessidade de criar uma instituição que se dedicasse permanentemente, e não eventualmente, ao estudo e à pesquisa, difusão e a preservação da cultura em São Luiz Gonzaga. No ano de 1984, mais precisamente no dia 07 de novembro, por inspiração e incentivo do Dr. Dante de Laytano e do Dr. Guilhermino Cesar ( de saudosa memória) e também por iniciativa e liderança de pessoas representativas na comunidade, foi criado o Instituto Histórico e Geográfico. São sócios do Instituto, além do Dr. Dante de Laytano e do Dr. Guilhermino Cesar, as professoras Dinorah Wendt de Queiroz, Zélia Maria Martins do Amaral, Ivone Ávila, Eni Araújo Malgarim, Ieda Cardias Gamarra, Elsita Weber, Vera Wolski de Oliveira. Também são fundadores do Instituto o Dr. Ney Gioda Malgarim, o Dr. Rodrigo Magalhães, o Sr. Valeriano Fabrício do Nascimento, o Sr. Nelcindo Oliveira e também o Dr. Flávio Bettanin. Acrescentando também como fundadoras do Instituto Histórico e Geográfico, a artista plástica Clarissa Fabrício Frölhich e a professora Anna Olívia do Nascimento.
Para ter maior conhecimento sobre os desafios e conquistas do Instituto Histórico e Geográfico, formamos a seguir, uma história oral com a ilustre cidadã são-luizense, que muito lutou para que este belíssimo projeto realizasse, a professora Anna Olívia do Nascimento:
“Os desafios no início foram inúmeros. Creio que os mais significativos foram: dar condições físicas para o pleno desenvolvimento da instituição, dar o devido respaldo legal e tornar o Instituto uma entidade de prestígio entre congêneres no Rio Grande do Sul.
O Instituto, hoje, é reconhecido não só em âmbito local e regional, a instituição teve, ao longo dos anos, uma aceitação, também, no mundo intelectual Rio-grandense e, porque não dizer, nacional e internacional. A comunidade são-luizense reconhece no Instituto uma instituição cultural séria, que veio para ficar, e para São Luiz é um destaque na área cultural.
São Luiz no aspecto cultural cresceu muito após a fundação do Instituto. Hoje ele não atua isoladamente, como anteriormente, outras instituições estão atuando na área com grande desenvoltura, tanto o Instituto colaborou para que São Luiz crescesse na área cultural.
Para o futuro, o Instituto pretende aumentar o seu acervo bibliográfico, adquirindo livros mais dedicados à pesquisa, incentivar a pesquisa e desenvolver certas atividades inerentes à instituição que no momento não estamos desenvolvendo e aumentar o seu espaço físico, pois ainda não estamos conseguindo um espaço físico amplo para desenvolver a biblioteca, a secretaria, as atividades no salão nobre.
O Instituto espera dos São-luizenses apoio e maior participação quando promove atividades culturais, como simpósios, encontros, feiras e esperamos que os São-luizenses sempre estejam presentes nessas atividades.
O prédio atual foi cedido pela Prefeitura Municipal por tempo indeterminado; quanto à biblioteca do Instituto, atualmente conta com cerca de 3.000 títulos; os livros foram adquiridos por doação ou compra. O Instituto possui obras sobre história, literatura, arte, geografia, direito, psicologia, educação, conhecimentos gerais e outros. Também o Instituto possui um respeitável acervo de obras raras: almanaques do Rio Grande do Sul do século passado, a Biblioteca Internacional de Obras Célebres, em vinte e cinco volumes; edições do século XIX editadas em Portugal, de autores conhecidos como Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco, Ramalho Ortigão; possui também cinquenta volumes dos Anais da Assembléia Legislativa correspondentes aos anos de 1947 a 1951; grande número de livros didáticos do século passado; coleção de livros da Editora Hochette; A Pequena Enciclopédia Popular, editada na França, de 1903 a 1934; e uma obra raríssima sobre a geografia do Brasil, de Elisée Reclus, edição de 1900. Ainda o instituto possui uma coleção rara, A Nova Política do Brasil, composta de discursos do presidente Getúlio Vargas, em quinze volumes, uma coleção valiosíssima encadernada do jornal “A Notícia” de 1934 a 1993, de São Luiz Gonzaga e recentemente como doação, a série Raízes Gaúchas, em três volumes, uma valiosa coleção sobre arte e cultura no Brasil e uma coleção de jornais em fac-símile ( O Mensageiro, O Americano e Estrela do Sul, contemporâneos da Revolução Farroupilha).
Os sócios participam sempre quando solicitados. No entanto, acrescentamos a atuação dos sócios correspondentes: antropólogos, sociólogos, escritores, historiadores, que sempre estão divulgando a instituição não só no Brasil como no exterior.
Em 1983, após a II Mostra da Arte Missioneira, os componentes do Departamento Histórico e Cultural que realizaram o I Encontro de Estudos Missioneiros, concluíram que havia uma necessidade de criar uma instituição que se dedicasse permanentemente, e não eventualmente, ao estudo e à pesquisa, difusão e a preservação da cultura em São Luiz Gonzaga. No ano de 1984, mais precisamente no dia 07 de novembro, por inspiração e incentivo do Dr. Dante de Laytano e do Dr. Guilhermino Cesar ( de saudosa memória) e também por iniciativa e liderança de pessoas representativas na comunidade, foi criado o Instituto Histórico e Geográfico. São sócios do Instituto, além do Dr. Dante de Laytano e do Dr. Guilhermino Cesar, as professoras Dinorah Wendt de Queiroz, Zélia Maria Martins do Amaral, Ivone Ávila, Eni Araújo Malgarim, Ieda Cardias Gamarra, Elsita Weber, Vera Wolski de Oliveira. Também são fundadores do Instituto o Dr. Ney Gioda Malgarim, o Dr. Rodrigo Magalhães, o Sr. Valeriano Fabrício do Nascimento, o Sr. Nelcindo Oliveira e também o Dr. Flávio Bettanin. Acrescentando também como fundadoras do Instituto Histórico e Geográfico, a artista plástica Clarissa Fabrício Frölhich e a professora Anna Olívia do Nascimento.
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